Mas hoje dei por mim a pensar que aqui, até para se ser amante é preciso uma boa dose de sorte!
Depois de um elevador que este morte e inerte quase um mês e tantas outras pequenas coisas, que proporcionam ao morador maravilhosas e inesquecíveis experiências, chegou a vez de quer campainha, quer videoporteiro descansarem um bocadinho.
Logo, se nada disto funciona, a única maneira de se entrar no prédio, é mesmo tendo chave. Assim, as visitas têm direito a ser recebidas de forma diferente e personalizada. Cada vez que chega alguém, é necessário ir abrir a porta do prédio. Em quantos prédios é assim? Aqui é ou não é especial? Claro que é!
Contudo, este processo personalizado põe em causa a descrição necessária às relações extraconjugais. Que o diga a senhora que hoje teve de "berrar", do meio da rua, para que eu lhe deixasse a porta aberta para poder entrar no prédio!
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