Gosto de ti.
Gosto de estar contigo.
E é isto!
terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Às vezes lembro-me de quando o meu avô dizia que as pessoas até são boas, mas depois juntam-se umas com as outras e ficam todas iguais.
Nesta, como em muitas outras coisas, o meu avô tem razão.
É inegável que nos influenciamos uns aos outros.
É inegável que acabamos por "moldar" os nossos hábitos, atitudes e comportamentos de acordo com as pessoas com quem convivemos habitualmente.
E, às vezes, isso é aborrecido.
Às vezes falta o espírito crítico.
Falta a capacidade de nos observarmos.
Falta o discernimento para percebermos que nos estamos a tornar pessoas menos boas, menos exigentes, menos capazes, menos felizes, em alguns casos.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
Eu gosto do que faço. Não gosto da forma como tenho de o fazer.
Não sou daquelas perfeccionistas obstinadas, mas faço questão de ser boa naquilo que faço.
Gosto que as coisas sejam feitas com método, organização, planeamento, rigor, profissionalismo e qualidade. No fundo e da forma mais simples possível, gosto que as coisas sejam bem feitas.
Por aqui, já há muito tempo que tudo se faz às 3 pancadas e um pouco a reboque da sorte. Se há dias em que me abstraio e até faço de conta, há outros em que não tenho paciência.
Hoje estou assim. Completamente sem paciênca para compor as borradas que os outros fazem.
Hoje sinto-me frustrada. Cansada de intrigas e farta de me desgastar por uma coisa em que já não acredito há muito tempo.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
sábado, 13 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Uma querida amiga diz que relativizar é uma espécie de receita para quase tudo.
Pois eu acho que há situações em que relativizar, mais não é do que fazer de conta que as coisas não são como são.
E posso até relativizar quando se trata de situações pontuais e pouco relevantes; mas não devo relativizar quando se trata de questões que afectam o meu bem-estar, a minha estabilidade, aquilo a que me dedico; sob pena de vir a alimentar mágoas e rancores.
A isto chama, uma outra amiga, racionalizar emoções.
Eu com emoções quero muito pouco. Não as entendo. Não sei lidar com isso que me faz perder o controlo de mim mesma.
A isto eu chamo de assertividade emocional. Que, vai-se a ver, será a mesma coisa. Porque não sei racionalizar determinadas emoções, mas sei que se passar por cima do que sinto me torno explosiva. Mais explosiva do que já sou habitualmente.
terça-feira, 9 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
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