Não gosto de pessoas cuja principal preocupação é a vida dos outros: o que os outros fazem, quando fazem, como fazem.
E não estou a falar dos polícias, dos fiscais da câmara ou dos fiscais das finanças, por exemplo. Por mais que essa gente nos irrite, não fazem mais do que aquilo para que são pagos.
Estou a falar de gente pequenina que, em vez de fazer o seu trabalho, prefere preocupar-se com mariquices sem jeito ou em falar da vida dos outros.
Irritar essas pessoas dá-me um gozo especial.
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