quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

1 - "Posso ser teu amigo próximo?"
2 - Isso é uma pergunta retórica, certo?
1 - Não.
2 - Define lá isso de amigo próximo.
1 - "Nem consigo definir isso contigo... é estranho... é difícil... tens mau feitio."
2 - Menos mal.

Não quero abusar da sorte, mas parece-me que o universo conspira quase sempre a meu favor ;)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Não gosto de pessoas cuja principal preocupação é a vida dos outros: o que os outros fazem, quando fazem, como fazem.
E não estou a falar dos polícias, dos fiscais da câmara ou dos fiscais das finanças, por exemplo. Por mais que essa gente nos irrite, não fazem mais do que aquilo para que são pagos.
Estou a falar de gente pequenina que, em vez de fazer o seu trabalho, prefere preocupar-se com mariquices sem jeito ou em falar da vida dos outros.
Irritar essas pessoas dá-me um gozo especial.

"Não posso ter namorado, porque as gavetas e os armários estão todos cheios com as minhas coisas!"
Fantástico!
O que eu já me ri!

Hoje apeteceu-me!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Sujeitar outras pessoas a discussões de casal é uma pequena falta de respeito.
Na minha opinião, claro!
Para além do que me deixa irritada!
Moderem-se, controlem-se, contem até muito, façam o que quiserem!
Obrigarem os outros a levar com as vossas querelas é que não!
Acreditar que os opostos se atraem e se complementam, é aceitar que as coisas são assim porque sim.

Mas não são.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Quando a paciência se esgota, as nossas atitudes tornam-se reacções aos comportamentos dos outros.
O que é uma pena!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Um destes dias ouvi que aos 33 anos tornamo-no muito mais sensíveis.
Em jeito de balanço, sou obrigada a concordar.
Este último ano tornei-me muito mais exigente. Imagino que devido à sensibilidade dos 33.

Problemas #2

Continuando na saga dos problemas, confesso que tenho alguma dificuldade em me deslumbrar.
Tenho uma boa capacidade de observação e sou capaz de ficar horas a fio a ouvir alguém. Mas depois toda a informação apreendida é processada.
Por isso mesmo, tenho algum dificuldade em perceber as pessoas que acreditam em tudo o que vêem, ouvem sem antes tentar compreender/processar/traduzir/descodificar a informação.
Se calhar eu sou é uma céptica sem remédio.
Talvez.
Ainda assim, prefiro pensar que se trata apenas do espírito crítico a fazer o seu papel.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Já começaram a chegar prendinhas :)) 
Just in time. Já não havia stock para o próximo sushi dinner.
Obrigada :)))))
Há dias em que, se me perguntarem o que quero, não conseguirei responder.
Mas, todos os dias, tenho a certeza daquilo que não quero.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

P1 - Se vires bem as coisas, tu podes fazer aquilo que quiseres.
P2 - Pois posso. Desde que, dentro dos limites do razoável!
P1 - Pois. Mas quem é que diz o que é ou não é razoável?
P2 - Aí apela-se ao bom senso.
P1 - Mas isso é relativo.
P2 - Pois é. Por isso mesmo, antes de fazeres alguma coisa, deves pensar se gostavas que isso te acontecesse a ti. Ou, se te acontecesse a ti, como reagirias. É o princípio do "não faças aos outros, o que não queres que te façam a ti".
P1 - Ainda assim. Continuo a achar que é muito relativo.
P2 - Foi para casos desses que se criaram leis.
P1 - Mas a justiça em Portugal funciona como toda a gente sabe.
P2 - É um facto. Mas a bem de todos os intervenientes do sistema, é bom que continue a haver gente a pensar dessa forma. Porque ainda que lentamente, mantém-se o sistema em funcionamento. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Segurar a porta quando alguém vem atrás de nós é, na minha opinião, uma questão de civismo e não uma obrigação.
Quando as pessoas resolvem agir como se eu fosse porteira, dá-me cá uma vontade de lhes espetar com a porta na tromba!
Ele há casos:
- em que os sapatos completam a toilete;
- em que os sapatos salvam a toilete;
- em que os sapatos nos fazem apaixonar por alguém....
E depois há aqueles casos em que os sapatos mostram, de imediato, que não há nada a fazer.
Começar pelos sapatos pode poupar muito aborrecimento.
Se calhar é por isso que gosto tanto de sapatos.