Ontem foi dia de falar sobre formas de vida, hoje foi dia de falar de formas de vida.
Começa a ser recorrente.
Tenho opiniões, como toda a gente tem, mas ficamos assim.
Neste caso tudo é relativo, para repetição já chega o assunto, não é preciso voltar a dizer o que já disse várias vezes.
Não que deva explicações a alguém (para além de mim mesma) e embora respeite a opinião das pessoas de quem gosto e cuja opinião eu levo em conta, aqui ficam alguns pontos:
1 - Estar "sozinha" é uma opção (consciente) e não uma consequência. Não estou à espera do princípe encantado (até porque os cavalos cheiram mal, mesmo os brancos).
2 - Por mais estranha que pareça a minha forma de vida, é uma escolha (resultado de algumas experiências, umas boas outras menos boas - as experiências menos boas também são para considerar, desde que com elas se aprenda alguma coisa, claro! Não te esqueças disto, porque não conto voltar a dizê-lo nos próximos tempos, ok?). Eu sou uma egoísta assumida e prezo muito o meu bem-estar. Não somos todos iguais, não é verdade? Aquilo que faz os outros felizes, não tem, obrigatoriamente, de me fazer feliz também a mim!
3 - Quando digo as coisas não é para me convencer, primeiro a mim e depois aos outros, se digo é porque sinto e acredito, não preciso de convencer ninguém. É verdade que sai muito disparate da minha boca, admito. Mas quem realmente me conhece já sabe filtrar a informação.
Podemos voltar a falar disto lá para o fim do ano, que é época de balanço. Mas por agora ficávamos por aqui. Pode ser?
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